- Hello there!
- General Keno...Cof! Cof! Cof!... Gen.. Coorf! Coorf! Ken... Corrrg! Cooorf! Brr-brr... bleeeerrrrrrggghhh(he vomits)!!!
- ...tsc, tsc, tsc, so uncivilized!
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*Ah, ok, precisa ser muito nerd pra pegar essa.
*Ficaria a thousand times better se fosse uma tirinha. But I just can´t draw. =\
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24 de jul. de 2007
25 de dez. de 2006
A história do Príncipe Corran
Eu sou o quinto regente de minha família. Nossa linhagem foi breve. Nenhuma outra família real governou Tholatin por menos que sete gerações. Mas a minha família é uma das mais antigas, acredito que a última realmente nobre do planeta. Chegamos aqui pouco depois dos verdadeiros fundadores, os Alloth´In, e nossas relações foram amigáveis por séculos.
Tholatin costumava ser governada por um Conselho Real, formado pelo Holl e por seus filhos. Havia também a Assembléia dos Anciões que resolvia questões mais corriqueiras e, às vezes era consultada pelo Conselho. Nossa família, contudo, não pôde continuar essa tradição. Pouco depois de o primeiro de minha casa assumir o título de Holl, ele sofreu um terrível atentado: foi vítima de um potente veneno, que não tirou-lhe a vida, mas deixou-lhe praticamente estéril.
E essa tem sido a sina de nossa linhagem por essas cinco gerações. Todos os meus antecessores só conseguiram gerar 1 filho durante toda a vida, dessa forma nossa linhagem perdurou. Meu pai, contudo, conseguiu fazer o que parecia impossível, deu origem a dois filhos, eu e... meu irmão.
Meu irmão, sendo o mais velho, foi preparado desde criança para se tornar o novo regente de Tholatin. Meu nascimento, anos mais tarde, foi considerado uma benção, um sinal de que nossa linhagem continuaria por muitos séculos. Não havia dúvida, no entanto, de que meu irmão Dorran seria o novo regente. Ele era o mais velho, tinha esse direito, e já estava sendo preparado desde muito pequeno. Além do mais, eu nunca tive vontade de assumir a regência de Tholatin. Desde cedo, meu interesse era a ciência...
Com dez anos, meu pai ajudou a realizar meu sonho: estudar na Academia Galática de Bio-Engenharia, em Mon Calamari. Lá passei longos anos estudando. Me dedicando a que eu acreditava ser meu destino... Mas não era. Pouco depois de eu completar meus 16 anos, uma imensa tragédia abateu-se sobre minha família. Vítima de uma grave doença, meu pai veio a falecer. Semanas depois, meu irmão teve o mesmo destino. A perda foi... incalculável.
Voltei a Tholatin e larguei meus estudos. Eu, obviamente, tinha o direito à regência, mas nenhum treinamento para tal. Difíceis foram os anos seguintes. Muitos "grandes amigos de minha família" ofereceram os seus conselhos. Aproveitadores, em sua maioria. Mas contei com a ajuda de alguns amigos verdadeiros. Ou assim eu pensava...
______________________________________________
*um dos npcs da campanha de Star Wars. ^^
Tholatin costumava ser governada por um Conselho Real, formado pelo Holl e por seus filhos. Havia também a Assembléia dos Anciões que resolvia questões mais corriqueiras e, às vezes era consultada pelo Conselho. Nossa família, contudo, não pôde continuar essa tradição. Pouco depois de o primeiro de minha casa assumir o título de Holl, ele sofreu um terrível atentado: foi vítima de um potente veneno, que não tirou-lhe a vida, mas deixou-lhe praticamente estéril.
E essa tem sido a sina de nossa linhagem por essas cinco gerações. Todos os meus antecessores só conseguiram gerar 1 filho durante toda a vida, dessa forma nossa linhagem perdurou. Meu pai, contudo, conseguiu fazer o que parecia impossível, deu origem a dois filhos, eu e... meu irmão.
Meu irmão, sendo o mais velho, foi preparado desde criança para se tornar o novo regente de Tholatin. Meu nascimento, anos mais tarde, foi considerado uma benção, um sinal de que nossa linhagem continuaria por muitos séculos. Não havia dúvida, no entanto, de que meu irmão Dorran seria o novo regente. Ele era o mais velho, tinha esse direito, e já estava sendo preparado desde muito pequeno. Além do mais, eu nunca tive vontade de assumir a regência de Tholatin. Desde cedo, meu interesse era a ciência...
Com dez anos, meu pai ajudou a realizar meu sonho: estudar na Academia Galática de Bio-Engenharia, em Mon Calamari. Lá passei longos anos estudando. Me dedicando a que eu acreditava ser meu destino... Mas não era. Pouco depois de eu completar meus 16 anos, uma imensa tragédia abateu-se sobre minha família. Vítima de uma grave doença, meu pai veio a falecer. Semanas depois, meu irmão teve o mesmo destino. A perda foi... incalculável.
Voltei a Tholatin e larguei meus estudos. Eu, obviamente, tinha o direito à regência, mas nenhum treinamento para tal. Difíceis foram os anos seguintes. Muitos "grandes amigos de minha família" ofereceram os seus conselhos. Aproveitadores, em sua maioria. Mas contei com a ajuda de alguns amigos verdadeiros. Ou assim eu pensava...
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*um dos npcs da campanha de Star Wars. ^^
26 de nov. de 2006
Os Flambos Vermelhos
Os Flambos Vermelhos foi criado por meu antecessor cerca de duas décadas antes da formação do Império. Seu fundador era um oficial aposentado da República. O grupo tinha o objetivo inicial de servir como uma força militar secundária em alguns setores do Anel Intermediário e Exterior.
Um dos primeiros feitos notáveis dos Flambos foi descobrir e avisar à Coruscant sobre o Bloqueio imposto pela Federação do Comércio ao planeta Naboo. Apesar disso, quando o Supremo Chanceler Valorum descobriu a respeito do grupo, ele quis extingui-lo. Disse que a existência de tal organização feria os sentimentos primordiais da República. Passamos a atuar de forma não-oficial e de maneira mais discreta.
Inicialmente o grupo era formado principalmente por batedores, espiões e informantes. Mas, com o início das Guerras Clônicas, foi necessário que os Flambos realizassem - também - outros tipos de missões. Se associaram ao grupo: ex-soldados da República, mercenários, caçadores de recompensa, ex-escravos...
Quando Palpatine assumiu o título de Supremo Chanceler, nosso grupo cresceu e ganhou mais liberdade. Atuamos em vários sistemas de modo a desestabilizar a influência dos Separatistas nos planetas em que haviam tomado. Já nos últimos dias da República, durante uma grande batalha, um cruzador abatido colidiu com nossa principal base de operações. Destruindo quase todos os nossos equipamentos e... *respira fundo* nossos principais homens.
Restamos poucos após o incidente e - com o fim da República - nós quase fomos extintos também. Mas - agora sob minha liderança - o bando sobreviveu. Com a criação do Império, nossa atuação ficou totalmente restrita aos setores mais periféricos da Galáxia. Utilizamos o conhecimento e experiência adquiridos para sobrevivermos nesses novos tempos...
- Mannalius Vorusk, líder dos Flambos Vermelhos
_____________________________________________________
Os flambos são aves de rapina nativas do planeta Rodia. Predadores habilidosos e versáteis. Caçam vários mamíferos no inverno e na primavera, peixes no verão e outras aves no outono. Com garras afiadas e excelente visão, essas aves são temidas nos mais deiversos ambientes.
Dentre as várias espécies de flambos, uma se destaca: os flambos vermelhos. Apesar de ser menor que as demais espécies, os vermelhos são mais rápidos e ferozes, caçando até outros flambos. Era de se esperar que um caçador tão temível reinasse as selvas de Rodia, mas - na verdade - essas aves estão quase extintas. Elas são caçadas por predadores ainda mais temíveis: os rodians.
_____________________________________________________
*Tá aí, esses são os Flambos Vermelhos, um grupo de "mercenários"
que realiza "serviços legais e semilegais" por preços "justos"
(e viva as aspas! \o/)
*Mas isso vai mudar, muito em breve...
Um dos primeiros feitos notáveis dos Flambos foi descobrir e avisar à Coruscant sobre o Bloqueio imposto pela Federação do Comércio ao planeta Naboo. Apesar disso, quando o Supremo Chanceler Valorum descobriu a respeito do grupo, ele quis extingui-lo. Disse que a existência de tal organização feria os sentimentos primordiais da República. Passamos a atuar de forma não-oficial e de maneira mais discreta.
Inicialmente o grupo era formado principalmente por batedores, espiões e informantes. Mas, com o início das Guerras Clônicas, foi necessário que os Flambos realizassem - também - outros tipos de missões. Se associaram ao grupo: ex-soldados da República, mercenários, caçadores de recompensa, ex-escravos...
Quando Palpatine assumiu o título de Supremo Chanceler, nosso grupo cresceu e ganhou mais liberdade. Atuamos em vários sistemas de modo a desestabilizar a influência dos Separatistas nos planetas em que haviam tomado. Já nos últimos dias da República, durante uma grande batalha, um cruzador abatido colidiu com nossa principal base de operações. Destruindo quase todos os nossos equipamentos e... *respira fundo* nossos principais homens.
Restamos poucos após o incidente e - com o fim da República - nós quase fomos extintos também. Mas - agora sob minha liderança - o bando sobreviveu. Com a criação do Império, nossa atuação ficou totalmente restrita aos setores mais periféricos da Galáxia. Utilizamos o conhecimento e experiência adquiridos para sobrevivermos nesses novos tempos...
- Mannalius Vorusk, líder dos Flambos Vermelhos
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Os flambos são aves de rapina nativas do planeta Rodia. Predadores habilidosos e versáteis. Caçam vários mamíferos no inverno e na primavera, peixes no verão e outras aves no outono. Com garras afiadas e excelente visão, essas aves são temidas nos mais deiversos ambientes.
Dentre as várias espécies de flambos, uma se destaca: os flambos vermelhos. Apesar de ser menor que as demais espécies, os vermelhos são mais rápidos e ferozes, caçando até outros flambos. Era de se esperar que um caçador tão temível reinasse as selvas de Rodia, mas - na verdade - essas aves estão quase extintas. Elas são caçadas por predadores ainda mais temíveis: os rodians.
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*Tá aí, esses são os Flambos Vermelhos, um grupo de "mercenários"
que realiza "serviços legais e semilegais" por preços "justos"
(e viva as aspas! \o/)
*Mas isso vai mudar, muito em breve...
25 de nov. de 2006
Episódio 3,5?
13 anos se passaram desde o fim das Guerras Clônicas.
Os Separatistas foram derrotados e a insurreição do Conselho Jedi detida.
Enfraquecida, devastada e corrompida, a Velha Repúlica ruiu.
Sobre suas cinzas, foi construído o Império Galático.
Nesses 13 anos, o Império cresceu em poder e influência.
Planetas inteiros foram tomados por suas esquadras
e transformados em Colônias Imperiais.
Outros tiveram seus antigos governantes depostos
e substituídos por marionetes do Império.
Nesse tempo sombrio, a sobrevivência é uma luta diária.
Espécies alienígenas são perseguidas e escravizadas.
A influência tirânica do Imperador pode ser sentida
mesmo nos mais distantes sistemas da Galáxia.
Cada vez mais frequente, contudo, são os rumores
sobre a formação de uma força rebelde capaz
de combater o Império...
_________________________________________________
*Não tão épico como eu gostaria, mas dá pro gasto! =D
*Esse é um prólogo ou prefácio, índice, sumário...(sei lá como se chama!)
da campanha de Star Wars que estou mestrando. A história começa em 6BBY
(6 anos antes da batalha de Yavin - Episódio IV)
e sabe-se lá até quando vai... XD
*Pretendo postar mais aqui sobre a campanha, mostrando histórias dos
personagens dos jogadores ou secundários, "logs" de sessões ou
o que der na telha. É isso aê. Falow.
May the Force be with you all.
Os Separatistas foram derrotados e a insurreição do Conselho Jedi detida.
Enfraquecida, devastada e corrompida, a Velha Repúlica ruiu.
Sobre suas cinzas, foi construído o Império Galático.
Nesses 13 anos, o Império cresceu em poder e influência.
Planetas inteiros foram tomados por suas esquadras
e transformados em Colônias Imperiais.
Outros tiveram seus antigos governantes depostos
e substituídos por marionetes do Império.
Nesse tempo sombrio, a sobrevivência é uma luta diária.
Espécies alienígenas são perseguidas e escravizadas.
A influência tirânica do Imperador pode ser sentida
mesmo nos mais distantes sistemas da Galáxia.
Cada vez mais frequente, contudo, são os rumores
sobre a formação de uma força rebelde capaz
de combater o Império...
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*Não tão épico como eu gostaria, mas dá pro gasto! =D
*Esse é um prólogo ou prefácio, índice, sumário...(sei lá como se chama!)
da campanha de Star Wars que estou mestrando. A história começa em 6BBY
(6 anos antes da batalha de Yavin - Episódio IV)
e sabe-se lá até quando vai... XD
*Pretendo postar mais aqui sobre a campanha, mostrando histórias dos
personagens dos jogadores ou secundários, "logs" de sessões ou
o que der na telha. É isso aê. Falow.
May the Force be with you all.
21 de set. de 2006
Um Novo Mestre
Artanis caminhava silenciosamente pelos corredores do Templo. Aquela parte do prédio em especial era pouco iluminada, a maior parte da luz vinha da cidade luminosa lá fora. Os passos do cavaleiro ecoavam à medida que ele se aproximava da sala do Conselho. Estava um pouco ansioso - talvez aquele encontro o levasse exatamente onde ele queria ir.
- Entre, Artanis - disse uma voz firme dentro da sala.
No instante seguinte, os dois homens estavam sentados frente-a-frente. Na verdade, um deles estava muito distante dali, o que se via sentado na poltrona era apenas um holograma, uma forma de comunicação à distância. Ambos sabiam que algo importante seria determinado naquele encontro. Artanis respirou fundo e perguntou:
- O que o Conselho quer de mim, mestre Windu?
O jovem Artanis nasceu e viveu parte de sua infância no planeta Alderaan. Seu pai era um bem-sucedido mercador e sua mãe era uma bela mulher vinda de uma tribo das montanhas. Certo dia, o planeta foi ameaçado por um grupo de terroristas que tentou assassinar a família real. Um pequeno grupo de jedis foi mandado ao planeta para resolver o problema. Entre eles, estava o mestre Ki-Adi que salvou o jovem Artanis durante um ataque dos terroristas à capital Aldera. O mestre jedi, contudo, não conseguiu impedir a morte dos pais do menino. Sentindo a Força no garoto e sabendo que ele não tinha para onde ir, Ki-Adi o levou para o Templo Jedi em Coruscant para ser treinado.
- Estamos em tempos de guerra, Artanis, como você bem sabe. A República está ameaçada pelo Conde Dooku e os separatistas. Os jedis - como guardiães da paz - são agora mais necessários do que nunca. Precisamos de você.
- E eu estarei sempre a serviço do Conselho. E da República, mestre.
- Precisamos que você permaneça aqui e ensine os padawans mais jovens os caminhos da Força.
- M-mas, mestre, eu... achei que... Eu sou um guerreiro, mestre Windu. Minhas habilidades serão mais úteis no campo de batalha como meus companheiros. Kit Fisto está lutando em Mon Calamari, mestre Obi-Wan em Muunilinst, mestre Ki-Adi em Hypori e o senhor em Dantooine. Eu deveria estar lutando com vocês!
- Estamos fazendo o que nos foi designado. Nesta guerra, muitos jedis podem cair no campo de batalha. As crianças de hoje serão os mestres jedi de amanhã. Ensiná-las é tão importante quanto lutar pela paz, Artanis.
- Mas, mestre, existem tantos outros jedis mais indicados para esta tarefa, mais sábios do que eu... Mestre Yoda com certeza poderia apontar alguém melh...
- O próprio mestre Yoda me pediu para comunicá-lo de sua nova tarefa. Esta foi a decisão do Conselho. Esta é a vontade da Força. Você sente dúvidas, cavaleiro? Você hesita em aceitá-la?
- Não, mestre Windu.
- Ótimo.
E ele realmente não hesitou. Artanis sabia que a Força tinha modos estranhos de se manifestar, mas ele confiava totalmente em seus desígnios. Rumou a passos lentos aos seus aposentos enquanto planejava os ensinamentos para o dia seguinte...
____________________________________________
Esse é um pedaço da história de um personagem que eu criei no cenário de Star Wars. Talvez seja mais desenvolvido em mesa. Talvez.
- Entre, Artanis - disse uma voz firme dentro da sala.
No instante seguinte, os dois homens estavam sentados frente-a-frente. Na verdade, um deles estava muito distante dali, o que se via sentado na poltrona era apenas um holograma, uma forma de comunicação à distância. Ambos sabiam que algo importante seria determinado naquele encontro. Artanis respirou fundo e perguntou:
- O que o Conselho quer de mim, mestre Windu?
O jovem Artanis nasceu e viveu parte de sua infância no planeta Alderaan. Seu pai era um bem-sucedido mercador e sua mãe era uma bela mulher vinda de uma tribo das montanhas. Certo dia, o planeta foi ameaçado por um grupo de terroristas que tentou assassinar a família real. Um pequeno grupo de jedis foi mandado ao planeta para resolver o problema. Entre eles, estava o mestre Ki-Adi que salvou o jovem Artanis durante um ataque dos terroristas à capital Aldera. O mestre jedi, contudo, não conseguiu impedir a morte dos pais do menino. Sentindo a Força no garoto e sabendo que ele não tinha para onde ir, Ki-Adi o levou para o Templo Jedi em Coruscant para ser treinado.
- Estamos em tempos de guerra, Artanis, como você bem sabe. A República está ameaçada pelo Conde Dooku e os separatistas. Os jedis - como guardiães da paz - são agora mais necessários do que nunca. Precisamos de você.
- E eu estarei sempre a serviço do Conselho. E da República, mestre.
- Precisamos que você permaneça aqui e ensine os padawans mais jovens os caminhos da Força.
- M-mas, mestre, eu... achei que... Eu sou um guerreiro, mestre Windu. Minhas habilidades serão mais úteis no campo de batalha como meus companheiros. Kit Fisto está lutando em Mon Calamari, mestre Obi-Wan em Muunilinst, mestre Ki-Adi em Hypori e o senhor em Dantooine. Eu deveria estar lutando com vocês!
- Estamos fazendo o que nos foi designado. Nesta guerra, muitos jedis podem cair no campo de batalha. As crianças de hoje serão os mestres jedi de amanhã. Ensiná-las é tão importante quanto lutar pela paz, Artanis.
- Mas, mestre, existem tantos outros jedis mais indicados para esta tarefa, mais sábios do que eu... Mestre Yoda com certeza poderia apontar alguém melh...
- O próprio mestre Yoda me pediu para comunicá-lo de sua nova tarefa. Esta foi a decisão do Conselho. Esta é a vontade da Força. Você sente dúvidas, cavaleiro? Você hesita em aceitá-la?
- Não, mestre Windu.
- Ótimo.
E ele realmente não hesitou. Artanis sabia que a Força tinha modos estranhos de se manifestar, mas ele confiava totalmente em seus desígnios. Rumou a passos lentos aos seus aposentos enquanto planejava os ensinamentos para o dia seguinte...
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Esse é um pedaço da história de um personagem que eu criei no cenário de Star Wars. Talvez seja mais desenvolvido em mesa. Talvez.
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