E lá estavam os amigos sentados à mesa. Muitas e muitas sessões os levaram àquela ocasião. Seus personagens finalmente iriam enfrentar o cruel e terrível dragão. Não seria fácil derrotá-lo, eles precisavam pensar como realizariam tamanho feito.
Jogador 1: E aí, como a gente vai fazer pra matar ele?
Jogador 2: Por mim, eu pego um machado e enfio no buxo dele com toda porra!
Jogador 1: Eu prefiro esperar ele dormir, daí vou até ele em silêncio e corto a garganta dele!
Jogador 2: E você, "Jogador 3", o que sugere?
O Jogador 3 estava parado, pensativo, com o olhar distante... girava um dado entre os dedos.
- Eu posso invocar... demônios. - respondeu finalmente o Jogador 3.
Mas é claro que a velhinha que passou naquele instante com o seu netinho de 6 anos sabia que se tratava de um jogo saudável, educativo, que incentivava a imaginação e nada mais. É óbvio que em nenhum momento ela veio a pensar que eles eram loucos ou que cultuavam o diabo. Claro que não! Que motivos ela teria para isso?
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*qualquer semelhança com a realidade é mero plágio.
*infelizmente as histórias de Cristoph vão ficar de molho por algum tempo, não tou tendo tempo para escrevê-las. sorry, guys.
*como o layout do blog tava todo cagado, então mudei temporariamente pra esse novo aqui. agradecimentos ao leitor Thiago, que entrou em contato conosco, avisando sobre o problema. valeu, Thiago!
2 comentários:
Os mal-entendidos pelos quais os rpgistas passam. Ai, ai.
Esse pessoal é um tanto quanto sinistro, não?
RPG é coisa de doido. Prendam todos que joguem RPG e queimem seus malditos livros com bolas de fogo...
Melhor, melhor...
Quando eles tiverem dormindo usem furtividade, peguem o livro e matem-os apenas pelo requinte de crueldade.
3ª pessoa na minha mente:
Não seria mais fácil pegar um machado vermelho e matar esse bando de doidos com um golpe de machado na cabeça?
Depois a gente enterra e diz que foi um acidente.
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